Marcelo Zulu, do 'No Limite', treinou a lutadora Bethe Correia para uma competição internacional — Foto: Acervo Pessoal
A tribo Carcará, do , já venceu duas provas da Imunidade – que garantem a permanência no jogo por mais uma semana – e ainda não precisou eliminar nenhum participante da equipe. Nesta terça-feira, 25/5, o grupo terá um novo desafio e pode conquistar a terceira vitória consecutiva. Para a atleta de MMA, Bethe Correia, ex-aluna de , independente do resultado desta noite, o time tem sorte de contar com o treinador no elenco.
Tribos dão seu máximo em Prova da Imunidade
"Nos momentos bons ou nos difíceis, o Zulu vai saber usar a palavra certa, motivar, como agir e bolar estratégia", explica a lutadora.
Para ela, as vantagens de ter Zulu por perto ficam evidentes em vários momentos do reality. Um deles, segundo Bethe, foi no primeiro episódio, quando Zulu cedeu o lugar dele para que as colegas de equipe pudessem deitar com um pouco mais de conforto.
Tribos chegam aos acampamentos e enfrentam mais desafios
“Esse tipo de atitude é muito dele. Zulu é muito respeitador, muito positivo. Você não se sente mal perto dele, é uma pessoa muito agradável. Ele tem naturalmente um espírito de líder”, defende ela.
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A atleta vai além. "A chance dele ser o campeão é muito grande. Lógico que tem a convivência. Acho muito difícil alguém tirá-lo. Só se for muita maldade, inveja, e não querer que ele vença. Zulu ainda vai se destacar muito no reality", aposta ela.
Para reforçar a importância de Marcelo Zulu, Bethe relembra um episódio que aconteceu, em 2018, após passar aproximadamente seis meses sendo treinada por ele, em Curitiba. "Ele é um cara muito gente boa, que tem didática, sabe passar o conhecimento, não tem tempo ruim para ele e sempre acha uma saída para tudo", recorda-se ela. Após o período, a atleta convidou Zulu para ir com ela para Califórnia, nos Estados Unidos, para ajudá-la a perder peso para a competição.
O baque inesperado
Marcelo Zulu, do 'No Limite', e a lutadora Bethe Correia treinando na semana da luta, em 2018 — Foto: Acervo Pessoal
O trabalho ia de vento em popa e os objetivos pré-estabelecidos eram alcançados um a um. Três dias antes da luta, Bethe soube que o desafio dela foi cancelado.
"Eu tinha feito uma cirurgia no olho, que ainda estava em período de tratamento/cicatrização e o médico tinha me liberado para lutar. Só que a comissão da Califórnia, achou que eu não estava ainda liberada e nisso cancelaram a minha luta. Fiquei muito abalada, ficamos todos", conta Bethe.
Em 2018, Bethe durante aquecimento para o treino com Marcelo Zulu, do 'No Limite' — Foto: Reprodução/Instagram
Foi aí que Marcelo Zulu entrou em cena novamente. "Ele falou: 'poxa, então vamos aproveitar aqui. A gente passeou lá na Califórnia, fomos logo comer uma pizza para distrair (risos). Foi muito dez. Eu estava chorando por conta do cancelamento da luta e simplesmente não senti mais vontade de chorar e comecei a passear, fazer compras, foi muito bom. Ter o Zulu como treinador fez toda a diferença", detalha, com orgulho.
"Essa experiência me traumatizou na época, mas a gente supera. Tive outras lutas depois, venci umas, perdi outras, é bola pra frente. O que levo de Zulu é a energia positiva. Pode ser o que for. Dá a volta por cima, pode superar, pode melhorar, tempos melhores sempre vêm, isso que aprendi com ele. A forma dele te incentivar é estimulando você para o melhor. Zulu sempre passou isso".
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