A adaptação no Exílio é diferente para cada explorador: Lucas definiu como pesadelo, mas para Mirella, o local é muito mais agradável que a Vila da Ilha Record. Para Claudinho, é um local que ele não esperava conhecer tão cedo, até por que ele saiu, de acordo com suas palavras, de maneira injusta.
No seu Depoimento do Exilado, o primeiro eliminado do terceiro ciclo reclamou de ter que ir para a caverna e ainda ter que ouvir ronco dos outros participantes: “Deu ruim pra mim aqui no exílio, a situação tá crítica, tem que ficar um escutando o ronco do outro”.
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Mas, para ele, existe um ponto positivo e que fez toda a diferença: “Pelo menos fui bem recepcionado. Acredito que o jogo tenha me jogado aqui por algum motivo, não sei qual, mas vou viver essa experiência“. O clima no exílio, para os exilados, é muito melhor que a vila.
Mas como ainda é possível jogar, Claudinho diz que vai tentar manter a saúde mental para conseguir, pelo menos, o prêmio de 250 mil reais, que será votado pelo público durante a grande final: “Tentar sobreviver aqui, com saúde mental. E vamos nessa, o jogo continue”.
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