"Tenho a lua em gêmeos. O negócio aqui é perigosinho".
Nascida em São Paulo, a jovem formada em Produção Audiovisual foi criada por Maria Célia, que adotou Gabriela quando ela tinha poucos dias de vida. Segundo a participante, sua família não tinha condições financeiras para criar mais filhos. "Era minha avó (biológica) que cuidava e sustentava essa família com muitos netos. Minha mãe adotiva a conhecia e já havia perdido uma filha. Quando eu nasci, decidiu me adotar. Eu nasci numa sala e ela me pegou na outra", conta.
A participante do BBB19 cresceu sabendo que era adotada e depois dos 21 anos, achou que era hora de conhecer a outra família. "Na adolescência, começaram as comparações com a irmã. Eu e o pai dela falamos: ‘A hora que você quiser conhecer sua família, a gente vai te levar’. Ela foi arredia, mas queria ver com quem ela era parecida. Foi bom porque tirou a dúvida", afirma Maria Célia, que é um dos motivos pelos quais a jogadora quer ganhar o programa.
"Deixar a minha mãe descansar, pagar dívidas, porque tem uns boletos aí, e depois ver o que fazer", declara a sister.
A música é uma presença importante na vida da designer. Ela faz parte do grupo Srta. Zirma, composta só por mulheres, e, aos 15 anos, formou uma banda de baile. Toca percussão, canta, arranha no violão e até personalizou um instrumento musical que decora sua casa. O lar da sister respira música. Os sucessos de Beyoncé receberam a equipe de Produção do BBB. Na sala, há um quadro com o rosto da Queen Bee e um berimbau perto da janela. No quarto de Gabriela tem um violão e os instrumento de percussão darbuka e tambor.
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