As noites de eliminação do BBB21 nunca mais foram as mesmas. Desde o início da pandemia de Covid-19 no Brasil, a Globo vetou estúdio com plateia para evitar aglomeração de pessoas, e manter as normas de segurança e saúde contra a doença que já deixou mais de 384 mil mortos no Brasil.
Palco do BBB21 vira depósito
Impossibilitada de usar o estúdio que tinha como função receber o eliminado de cada semana do BBB21, a Globo resolveu reaproveitar o espaço, que pela última vez foi usado durante a eliminação de Victor Hugo, do BBB20, em março do ano passado. O local foi transformado em um depósito de cenário do próprio programa.
Uma foto do antigo cenário do Big Brother Brasil começou a circular nas redes sociais e mostra que a Globo guarda itens cenográficos e objetos usados durante dinâmicas do BBB21.
Na atual edição do reality show, o apresentador Tiago Leifert recebe os eliminados em um estúdio sem plateia e com todas as normas de segurança possíveis. Em edição ao vivo, o comunicador já revelou que assim que deixa o cenário deve usar máscara e passar álcool em gel nas mãos.
Pandemia de Covid-19
Em março, quando a pandemia de Covid-19 iniciou no Brasil, a Globo adotou protocolo de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar que algum participante fosse contaminado e BBB20 cancelado. À época, a emissora revelou aos confinados o que se passava no mundo.
“Em dezembro do ano passado [2019], surgiu um novo vírus de resfriado na China. Esse vírus é um vírus de resfriado. Como ele é novo, as pessoas ainda não têm defesas naturais contra isso, não tem anticorpos. Aos poucos, ele foi se espalhando pelo mundo todo e, recentemente, chegou ao Brasil”, explicou o apresentador, à época.
Já no BBB21, Tiago também voltou a falar da pandemia de Covid-19 após Sarah zombar da segunda onda da doença. “”A segunda onda veio realmente muito pesada. Se vocês acham que melhorou, que vocês vão sair daí e vai estar tudo bem, não é o caso. A gente ainda tá no meio da pandemia. Eu sei que vocês olham as festas, as provas, e acham que está tudo bem, mas não tá tudo bem. A gente continua trabalhando da mesma forma do ano passado, com várias restrições, com álcool, lavando a mão, máscara o tempo inteiro. Então, assim, tá igual, tá até um pouco pior do que quando vocês entraram”, disse.
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