Já que é pra tombar, ela tombou! Karol Conká aceitou o desafio de entrar no Big Brother Brasil 21 - programa que ela nunca imaginou que um dia fosse participar - com a intenção de absorver novas experiências e se conectar com pessoas. Assim que recebeu o convite, ficou chocada e mudou de opinião três vezes.
“Quando recebi o convite, dei um grito. A primeira coisa que passou foi: ‘não, nem vá’. A segunda foi: ‘'não tem como você ir, capaz que você vai'. E a terceira: ‘você vai, isso é um presente’. Nunca me vi na casa, sempre assisti, mas nunca me imaginei. Cheguei a falar já que nunca entraria no BBB e mordi minha língua!”, revela. E ainda conta uma curiosidade:
“Não entro em piscina, não sei nadar, mas acho que vou entrar nessa. Acho que vou fazer muita coisa que não pensei que fosse fazer. Vou rolar na grama.”
Focada em levar R$ 1,5 milhão pra casa, a cantora e apresentadora, que está solteira, não tem planos de pegar ninguém lá dentro, mas está com medo de morder a língua.
“Minha melhor versão é quando estou solteira, porque tenho tempo pra mim, não tenho que dar explicação, fico mais leve.... Não coloquem ninguém interessante lá dentro. Só falta eu morder a língua..."
Dona de um discurso forte sobre empoderamento feminino e contra o preconceito, Karol usa sua visibilidade para falar sobre a diversidade. Na infância, o preconceito que sofreu serviu de força para ser o que ela é hoje: “Consegui reverter a dor do preconceito em solução, em poder, por isso falo muito sobre empoderamento. Houve um tempo em que me tiraram isso, aprendi a ser mais. Eu canto tanto sobre a diversidade, sobre respeitar as diferenças.”
A capricorniana, com ascendente em Áries e lua em Virgem, preza pela rotina e organização, quando o assunto é trabalho: “Minha rotina é uma loucura! Acordo cedo todos os dias e vou para o meu escritório. Trabalho por 12 horas, depois gosto de ficar com o meu filho assistindo às séries que ele escolhe. Essa é a rotina de uma capricorniana que gosta de trabalhar. Minha rotina é toda cheia de toque, odeio desorganização”.
Curitibana e moradora de São Paulo, Karol começou a cantar aos 16 anos numa festa de rap. Desde pequena se divertia cantando em casa, com um microfone de brinquedo comprado pela mãe. Na sua primeira experiência no palco, chegou meio desengonçada e nervosa, foi vaiada, mas não por muito tempo: “Logo perceberam o que estava fazendo ali, parecia uma formiguinha, mas tinha potência de elefante. Nunca mais saí do palco”, lembra ela, que engravidou aos 19 anos, quando planejava lançar seu primeiro disco:
“Pensei em largar minha carreira. Continuei cantando grávida, mas me sentia menos porque muitas pessoas chegavam com uma bola de negatividade em cima de uma garotinha que quer sonhar. Esse sonho parecia ser tão longe que as pessoas riam da minha cara quando eu falava que ia contribuir com a sociedade usando a minha arte”, conta Karol: “Quando Jorge nasceu, conversei com o pai dele que não me sentia preparada para ficar casadinha, cuidando da casa. Essa não era eu. Não tem por que a gente ficar juntos, a gente tem uma linda amizade.”
Vaidosa, apaixonada por videogame e fã de karaokê (canta também sertanejo), essas são algumas curiosidades da participante do BBB21, que também contou o que pode irritá-la no confinamento: desorganização, fofoquinha, falta de empatia e de bom senso.
Sobre ser competitiva, ela garante: “Fico competindo comigo mesma, hoje vou ser melhor do que fui ontem. Tenho um condicionamento bom para aguentar umas coisas. Meu foco é o prêmio, estou entrando para ganhar, quero ir pra final. Nada tira meu foco”, avisa a cantora, que imagina a reação dos amigos quando descobrir sobre sua participação no reality:
“Ninguém imagina! Eles vão amar. Vai ter gente surtando, vão fazer mutirão."
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