Eliezer é participante do BBB22
Ele fala alto, gesticula bastante, arruma o cabelo bagunçado com os dedos e, antes de ouvir qualquer questionamento, já avisa que não tem pente em casa. O nome dele é Eliezer, mas desde pequeno é chamado de Eli.
“Nem lembro quem me deu esse apelido”, conta o designer de 31 anos e que faz parte do grupo Pipoca do BBB22.
Aliás, o nome Eliezer vem de família. Foi uma homenagem ao avô por parte de pai, que acabou apelidando carinhosamente o neto de xará.
“Ele só me chamava assim”, lembra o empresário, com saudade: “Meu avô faleceu alguns anos atrás e, como minha avó já era de idade, acabei indo morar com ela para não deixá-la sozinha. A gente ficou ainda mais próximo depois disso”.
Essa ligação com Julieta, a avó, começou ainda na infância. “Ela praticamente me criou e eu acho que por isso a gente é tão próximo. A gente se fala todos os dias. Ela me liga para saber se eu jantei”, conta o empresário.
O que não falta para Eliezer são boas histórias para contar. Aos 14 anos, ele começou a trabalhar na lanchonete do pai, Luís Eduardo, com o objetivo de juntar dinheiro para comprar um presente para sua primeira namorada: um CD da cantora Avril Lavigne.
“Lembro disso até hoje”, assume sorridente.
Pouco tempo depois, veio o estágio em uma revista, onde Eliezer acabou se apaixonando por criar projetos e comunicação visual, o que fez até mudar os planos da faculdade.
“Meu sonho era que ele fosse advogado”, diz o pai.
Designer de formação, é sócio de uma agência de comunicação que abriu há 12 anos com o melhor amigo da época da faculdade, Pedro.
“A gente ficou um ano trabalhando dentro do quarto dele.”
Mas quem ouve Eliezer falar com empolgação sobre as viagens que já fez, não imagina a quantidade de perrengue que ele já teve que enfrentar. "Para colar comigo tem que ser louco", diz, soltando uma gargalhada.
"Já fui atacado por macaco na Tailândia, fui picado por aranha marrom na Tailândia, e o meu braço necrosou. Já fiquei à deriva no mar da Ásia, fiquei preso no Vietnã por 10 dias, sem ter onde comer e não consegui voltar para o Brasil", enumera.
No escritório que tem em casa, usa um quadro para marcar países para os quais já viajou. Até o momento são 36, mas ele pretende aumentar essa marca logo. “Quero ir para África e para a Austrália”, planeja.
Vai formar casal?
Atualmente solteiro, já teve um longo relacionamento, que durou nove anos. “Hoje nós somos amigos”, garante.
Sobre formar casal no jogo, ele tem uma resposta na ponta da língua: “Dou uns beijos na boca, mas casal não imagino”.
Eliezer garante que é verdadeiro, original e leal, mas diz que nem todos entendem seu jeito convicto de ser.
"As pessoas normalmente me acham muito metido e prepotente quando me escutam falar de primeira, talvez pelo tom da minha voz. Mas eu gosto de falar com certeza, talvez isso também possa soar um pouco arrogante", avalia.
O que diz a família?
Já a família acredita que seu temperamento pode ajudá-lo na permanência no Big Brother Brasil. “Eu nunca vi o meu filho brigar com ninguém”, afirma Luís Eduardo.
“Não fala palavrão, ele é muito educado”, completa a mãe, Ana Beatriz.
“Ele é muito de defender as pessoas que estão com ele”, pontua o amigo Pedro.
Mas engana-se quem acha que o empresário não tem um lado competitivo.
“Eu não gosto de perder, ficar pra trás. Se eu vou fazer um negócio, eu vou pra ser o melhor naquilo ali”, garante.
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