Conheça Fred Nicácio participante do grupo Camarote do BBB 23
Fred se considera um médico amoroso e já viralizou por atendimentos no SUS que marcaram a história de muitas pessoas — Foto: Arquivo Pessoal
- Chamou atenção na redes ao postar uma foto com uma senhora de 74 anos, que teve o neto atendido por ele no SUS. Ela ficou emocionada ao conhecer um médico preto e pediu uma foto com ele. Depois, esse encontro acabou virando um livro infantil, chamado “Frederico, Frederico...”;
- Ele aprendeu a fazer atendimento médico em Libras. “Eu sou esse médico humanizado, que se preocupa com o que a alma daquele paciente precisa.”;
- Casado há três anos, ele e o marido moram em Bauru (SP). A relação começou há 8 anos em um modelo monogâmico, mas hoje eles vivem um relacionamento aberto;
Fred é casado com o cirurgião-dentista Fabio Gelonese — Foto: Arquivo Pessoal
- É chamado de Príncipe pelo marido por conta da fantasia de carnaval que ele usava quando os dois se conheceram. Até hoje ele guarda a coroa que ele usava na cabeça. A coroa também virou uma tatuagem do casal;
- Pediu o marido em casamento aos pés do Cristo Redentor;
- Foi apresentador do programa Queer Eye Brasil, da Netflix;
- Não se considera um homem que perde a razão fácil. “Só por ser um homem preto você já sente raiva de muita coisa que falam com você a vida inteira. Então não adianta explodir toda hora”;
- Tem 1,80 de altura e se considera uma pessoa espaçosa. “Sou grande, enorme, imenso. Isso às vezes incomoda, infelizmente. Mas não vou me diminuir para poder caber em lugar nenhum. Nem vou ficar me expandindo para poder ocupar lugares que não são meus. Eu sou desse tamanho e vou ficar em lugares onde me cabe”;
Fred gosta de festa e ama o Carnaval do Rio de Janeiro
- Gosta de pintar as unhas e ama uma folia. “Eu sou o Carnaval. Gosto de festa, pouca roupa, música alta, sol, praia, alvoroço”;
- É filho de pai militar e mãe dona de casa religiosa e já sofreu preconceito por causa de sua orientação sexual. “Não falo com meus pais há anos, eles estão vivos”;
- A família morava em uma casa dentro de um CIEP porque os pais desempenhavam a função de pais sociais. “O CIEP era um colégio voltado para crianças carentes, algumas vivendo em famílias desestruturadas. Essas crianças iam morar com a gente por um período”;
- Dividia o quarto com seus dois irmãos e mais a criançada que aparecia para passar um tempo com eles;
- Gosta de escrever poemas sobre pessoas que o inspiram e presenteá-las com o texto;
- Tem o hábito de conversar tocando nas pessoas, colocando a mão no ombro delas.
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Rep: gshow/bbb
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