O papo sobre jogo segue na sala da casa do BBB 22. Bárbara, que escutava a conversa na cozinha, diz que Rodrigo deu o Castigo do Monstro para um aliado, Eliezer, para não se comprometer com os outros brothers e evitar votos. Ela explica o porquê de ter achado a escolha incoerente: "Quando eu te falei que tu foi incoerente, não foi por tua coisa de jogo, foi pelo que você tinha falado para a Eslô enquanto a gente estava aqui. Tipo, defina seus aliados e já deixe claro quem não são seus aliados, como se a gente não pudesse ser amigo de todo mundo, entendeu? Só por isso".
O brother se explica: "Mas eu não escolhi o Eli [Eliezer]. Se ele estivesse paradinho, e eu escolhesse o Eli, aí eu iria achar incoerência. Só que o Eli foi lá, se ofereceu e tal, ele me livrou de um voto. Ele se ofereceu. Se ninguém tivesse se oferecido, eu ia... em dois ali e tal, mas não iria em dois aliados meus, amigos meus. Jamais. Ele se ofereceu".
A gaúcha continua: "O que eu falo de incoerência... Talvez eu iria fazer a mesma coisa que tu, entende? A gente tem que se livrar do Paredão, né? Não é esse o mantra? Então, show. Mas só o que eu quis te falar em relação à incoerência, é em relação ao conselho que você tinha dado...". O brother continua discordando e defende que não foi incoerente, e a sister repete: "É como se fosse medo de se comprometer. É um pouco, e está tudo certo". "Não é, não", aponta Rodrigo.
Depois, o brother pede que, se a sister quiser dar algum conselho para ele, que não seja no "calor da emoção": "Ali, você me nocauteia". "Desculpa, tá?", pede a gaúcha.
Bárbara fala sobre escolha de Rodrigo para Castigo do Monstro: 'Medo de se comprometer'
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