Eliminado da última semana do ‘Big Brother Brasil 20’, Pyong Lee já reavaliou sua trajetória dentro da casa mais vigiada do Brasil, além de que claro, observou sua repercussão aos olhos dos internautas. Um dos motivos justificáveis que culminaram na sua saída foram justamente as acusações de assédio sobre Marcela e Flayslane em uma das festas realizadas, em que ele tentou beijar e apalpou as sisters, em ocasiões diferentes.
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Casado com Sammy Lee, pai do seu filho, o Jake, o hipnólogo foi convocado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro a depor sobre as acusações. Em entrevista concedida ao portal UOL, ele confessou que foi intimado e está no aguardo para a confirmação da data, provavelmente a ser reavaliada em virtude da pandemia do novo coronavírus, ao qual alerta que a população mantenha-se em quarentena. “Estou disposto a responder e esclarecer tudo o que for preciso”, afirma ele.
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Na época, o ex-BBB, perdeu o favoritismo justamente diante do fatídico episódio, ao qual mobilizou uma campanha em prol da sua expulsão nas redes sociais. Acerca do ato, o oitavo eliminado reavaliou sua ação. “Estou com a consciência tranquila. Eu errei, não vou mentir, não vou esconder, e não preciso fazer isso. Inclusive já pedi desculpas publicamente dentro do ‘Big Brother’. E aqui fora eu sabia que teria consequências e eu vou lidar com as consequências dos meus atos’, conclui.
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Pyong Lee foi o oitavo eliminado da temporada no último dia 17 de março, em meio a berlinda que totalizou pouco mais de 375 milhões de votos em disputa com Babu Santana e Rafa Kalimann, e obteve em torno de 51,70% dos votos.
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